Numa tarde de temperatura amena, quase nada para fazer, leituras aleatórias, pensamentos vagos, tudo parece ter perdido o sentido.
Ele pega seu bloco, uma caneta e começa a redigir palavras sem nexo. Discorre pelas folhas em branco aquilo que sua mente vai trazendo à tona.
Um pouco de loucura salta do papel;
Palavras desvairadas pulam no ar.
Parece que sua mente não consegue se ater a algo que seja conciso nem inteligível.
Rasga os papéis.
Mas, de repente, começa a pensar mais uma vez.
Então para. Respira fundo. Pega a caneta, troca o bloco por um caderno. Agora ele pensa que trocando de papéis a coisa também muda.
Reinicia sua escrita e ... .... ...
As ideias se foram.
Fugiram como se uma tempestade tivesse alastrado seu mente.
Já não consegue pensar em mais nada.
Pega o carderno, a caneta e joga no lixo.
Sai da sala e vai beber ar puro na rua.
Ane Car
Muito bom! Daqui um tempo será convidada para participar da Academia de Letras de nossa cidade! Beijos tia
ResponderExcluirOlá Ane, incrivel... sua inspiração é tipo a minha hehe... Tô pensando em ums textos legais, numas histórias e dilemas de fossa (meus textos hehe) e de repente quando pego o papel e a caneta... some tudo hehe
ResponderExcluiradorei seu blog.
Tô vendo mais coisas e já estou te seguindo
grand bjo
Kellynha, acho que você agora pegou pesado. kkk
ResponderExcluirMas, obrigada.
Jobah,
Obrigada, mas a minha inspiração não pode ser comparada à sua. Você tem um grande talento.
O texto também tem a ver comigo.
Já sou sua seguidora.
Beijinhosssssss.